O princípio “siga a sua paixão” faz parte do senso comum em relação a conselhos de carreira. “Escolha um emprego que você ama, e você nunca terá que trabalhar um dia em sua vida”, é uma frase clássica. Mas dois professores da Faculdade de Psicologia de Stanford recentemente descobriram que esse conselho não faz necessariamente sentido. O estudo sugere que não nascemos com paixões, mas elas são desenvolvidas e cultivadas. É a teoria do “interesse fixo” x “teoria do crescimento”.
Assumir que nascemos com uma paixão pode, por exemplo, fazer com que as pessoas desistam rapidamente de uma atividade diante de uma dificuldade. Por outro lado, quem está mais pro lado da teoria do crescimento, pode te ter menos medo do fracasso e, portanto, da experimentação. Nossos apresentadores com o convidado Xico Sa debatem: eles são da turma dos interesses fixos ou dos interesses cultiváveis? Como pensam essas ideias aplicadas nas novas gerações?
Comentários
Postar um comentário