A saída de Moro em si já seria preocupante, mas acendeu a luz vermelha diante das acusações que fez ao presidente Jair Bolsonaro de interferir na Polícia Federal, tentando obter acesso a relatórios de inteligência policial e insistindo na troca do diretor-geral e do superintendente do Rio de Janeiro, estado onde está sua base eleitoral. Ali, pelo menos cinco investigações interessam à família Bolsonaro, entre elas, a apuração de movimentações atípicas em contas de Fabrício Queiroz, ex-assessor parlamentar do hoje senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ).
![(foto: CB/D.A Press )](https://i.correiobraziliense.com.br/faAnt7sWpnbDq49nVgWw1nrMHLM=/675x/smart/imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2020/05/10/853144/20200509225208913162a.jpg)
O inquérito segue em sigilo, mas mira pessoas próximas ao presidente e aos filhos dele.
Comentários
Postar um comentário