É sabido que a filosofia de Temer e José Serra tem como base aproximar o Brasil dos Estados Unidos, acredito também não ser segredo para ninguém que a recuperação do país passa pela política de privatizações das estatais. O Itamaraty não se pronunciou oficialmente sobre preferência de candidato, os analistas econômicos sim, e para eles tudo poderia ser mais suave se Hillary Clinton conquistasse a vitória na América.
Sempre que teve chance, Trump fez questão de deixar claro o que pensa sobre Latinos, Muçulmanos e países emergentes. Propôs logo no início da campanha construir um muro para separar os EUA do México e expulsar do território americano os imigrantes que estejam de forma irregular no país.
Internautas especulam sobre a possível candidatura do brasileiro à presidência em 2018 e a vitória de Donald Trump traz a tona o crescimento do nacionalismo e a extrema direita pelo mundo. O Mundo esta mudando, o socialismo e os grupos de esquerda estão em baixa nos quatro cantos do Planeta.
As eleições municipais no Brasil praticamente sepultaram as tendências de esquerda no país, a vitória de Donald Trump confirma uma nova ordem na política e relações exteriores pelo mundo à fora. Trump em campanha pregava o nacionalismo, sempre excomungando qualquer coisa que não seja americana, pregando construção de muros ao invés de pontes com outras nações. Latinos e Muçulmanos foram os alvos preferidos do novo presidente.
O discurso de campanha tinha um "quê" de demagogia, diziam os analistas sobre a campanha presidencial americana, poucos acreditavam que o Bilionário venceria Hillary Clinton, mas agora a situação é outra, Trump não é mais uma possível ameaça a ordem mundial, ameaça esta que poderia ser barrada nas urnas. Só que não. Donald Trump conquistou a vitória e é o novo Presidente eleito da maior potência econômica mundial.
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