Para alguns ainda é muito cedo para definir nomes e conjunturas para o próximo pleito. Para outros nunca é cedo demais para debater o assunto, formatar grupos, analisar tendências e porque não, definir se os pré-candidatos tem força para entrar na disputa com chances de sucesso.
A guerra das vaidades, algo muito latente no meio político, já pode ser notada, vários políticos de todas as tendências partidárias já colocaram seus blocos na web, e não são poucos os que usam a imprensa para escancarar seus projetos futuros, nessa linha também não são poucos os que tem planos de brigar por cadeiras no legislativo, Federal ou Estadual, para isso precisam trabalhar seus objetivos em função de estar somando em uma chapa majoritária que traga em sua essência uma estampa vencedora.
A guerra das vaidades, algo muito latente no meio político, já pode ser notada, vários políticos de todas as tendências partidárias já colocaram seus blocos na web, e não são poucos os que usam a imprensa para escancarar seus projetos futuros, nessa linha também não são poucos os que tem planos de brigar por cadeiras no legislativo, Federal ou Estadual, para isso precisam trabalhar seus objetivos em função de estar somando em uma chapa majoritária que traga em sua essência uma estampa vencedora.
Assim que terminou as eleições municipais, os movimentos começaram em relação aos nomes que estarão na disputa em 2018, o próprio Governo do Estado retirou José Eliton da zona de conforto e o jogou de forma abrupta na mídia para mostrar ao cidadão/ eleitor que ele está trabalhando duro e quer ser o próximo mandatário desta terra.
Pelos lados da oposição, (Se é que isso existe em Goiás), a movimentação não foi diferente, vários grupos começaram o barulho em torno de nomes que podem ganhar ou não força para disputa do Governo de Goiás daqui a dois anos. Ronaldo Caiado, principal apoiador de Iris Rezende na capital, não se pronunciou à respeito de nada, mas muitos falaram por ele, lançando seu nome na disputa, inclusive muitos destes são militantes do PMDB.
Iris fez o compromisso com a população de não abandonar a Prefeitura de Goiânia para se candidatar, então podemos dizer que o maior nome da política goiana é carta fora do baralho nesta disputa. Apesar de não ter se pronunciado sobre o assunto, Iris e Dona iris são a alma do partido em Goiás, apesar do apoio de Ronaldo Caiado em Goiânia, ambos tem consciência que por tudo o que representa a legenda na história política de Goiás, o PMDB dificilmente deixara de apresentar um nome para concorrer à Casa Verde.
A entrevista do Deputado Estadual José Nelto e do Prefeito de Aparecida de Goiânia vão na contra-mão do barulho ouvido nas Redes sociais, pois ambos não acreditam que os Peemedebistas vão apoiar em 2018 um candidato que venha de outra legenda e praticamente garantiram que o partido terá sim candidato próprio na corrida pelo Governo Estadual.
Maguito Vilela tem sim o candidato da sua preferência, o filho Daniel Vilela, enquanto José Nelto que faz parte da ala Irista da legenda, não deixa claro sua simpatia por nomes, mas não esconde que o candidato tem que ter o DNA do PMDB, o que por si só já coloca o Senador Caiado como carta fora do baralho.
Certo é que o próprio Maguito Vilela não vai estar na disputa em 2018. A menos de dois meses do fim de seu mandato como prefeito de Aparecida de Goiânia, peemedebista afirma que não vai mais disputar eleição.
Leia mais sobre o assunto em... Maguito Vilela: "PMDB dificilmente deixará de ter candidato a governador em 2018" - Jornal Opção
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