Como era esperado, o Santos explorou os contragolpes e teve no meia Roger o seu homem mais perigoso no ataque. Foram dele as três conclusões perigosas, aos 11, aos 21 e aos 31. Na segunda, a bola desviou em Leo e pegou Fábio no contra-pé. Por sorte, ela saiu à linha de fundo. Na terceira, o goleiro cruzeirense fez uma defesa à queima-roupa e impediu que os paulistas ficassem em vantagem. Em resumo, o Cruzeiro pressionou quase todo o tempo e, visivelmente, também se perdeu um pouco pela ansiedade, pois tinha a consciência de que estava obrigado a vencer a partida, ainda mais contra um Santos que usou uma formação 100% reserva.Desastre no final Os dois times voltaram com as mesmas formações e o Cruzeiro manteve a sua pressão, só que ainda mais forte. Nem a perda do lateral Vitor, aos três minutos, por contusão, diminuiu o ímpeto do time de Cuca. A missão de abrir o placar foi facilitado aos quatro, quando Vinicius Simon cometeu falta dura em Montillo e foi expulso por acúmulo de cartões amarelos. Imediatamente, Muricy Ramalho trocou o ataque Tiago Alves pelo zagueiro Wallace.
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